CARACTERÍSTICAS DE UM VENCEDOR
Oração do profeta Habacuque sob a forma de canto. 2 Tenho ouvido, ó SENHOR, as tuas
declarações, e me sinto alarmado; aviva a tua obra, ó SENHOR, no decorrer dos
anos, e, no decurso dos anos, faze-a conhecida; na tua ira, lembra-te da
misericórdia. 3 Deus vem de
Temã, e do monte Parã vem o Santo. A sua glória cobre os céus, e a terra se
enche do seu louvor. 4 O seu
resplendor é como a luz, raios brilham da sua mão; e ali está velado o seu
poder. 5 Adiante dele vai a
peste, e a pestilência segue os seus passos.
6 Ele pára e faz tremer a terra; olha e sacode as nações.
Esmigalham-se os montes primitivos; os outeiros eternos se abatem. Os caminhos
de Deus são eternos. 7 Vejo
as tendas de Cusã em aflição; os acampamentos da terra de Midiã tremem. 8 Acaso, é contra os rios, SENHOR,
que estás irado? É contra os ribeiros a tua ira ou contra o mar, o teu furor,
já que andas montado nos teus cavalos, nos teus carros de vitória? 9 Tiras a descoberto o teu arco, e
farta está a tua aljava de flechas. Tu fendes a terra com rios. 10 Os montes te vêem e se
contorcem; passam torrentes de água; as profundezas do mar fazem ouvir a sua
voz e levantam bem alto as suas mãos. 11
O sol e a lua param nas suas moradas, ao resplandecer a luz das tuas flechas
sibilantes, ao fulgor do relâmpago da tua lança. 12 Na tua indignação, marchas pela
terra, na tua ira, calcas aos pés as nações.
13 Tu sais para salvamento do teu povo, para salvar o teu
ungido; feres o telhado da casa do perverso e lhe descobres de todo o
fundamento. 14 Traspassas a
cabeça dos guerreiros do inimigo com as suas próprias lanças, os quais, como
tempestade, avançam para me destruir; regozijam-se, como se estivessem para devorar o
pobre às ocultas. 15 Marchas
com os teus cavalos pelo mar, pela massa de grandes águas. 16 Ouvi-o, e o meu íntimo se
comoveu, à sua voz, tremeram os meus lábios; entrou a podridão nos meus ossos,
e os joelhos me vacilaram, pois, em silêncio, devo esperar o dia da angústia,
que virá contra o povo que nos acomete. 17
Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da
oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam
arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, 18 todavia, eu
me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação. 19 O SENHOR Deus é a minha
fortaleza, e faz os meus pés como os da corça, e me faz andar altaneiramente.
Ao mestre de canto. Para instrumentos de cordas.
BIOGRAFIA DE GEORGE MULLER
Cada século produz homens e mulheres de fé e sem dúvida, o exemplo a ser
seguido, no século XIX, é o de um alemão nascido em 1805. Seu nome chamava-se
George Muller.
Seus pais não conheciam a DEUS. Na sua adolescência foi um fracasso, uma
decepção, pois ninguém, nem mesmo seus familiares “dariam nada” pelo seu
futuro.
Ele era um garoto desobediente, dissoluto, intemperante, profano e
extraviado. Embriagava-se de tal maneira que aos 14 anos, em 1819, no mesmo dia
em que sua mãe jazia morta, ele andava perambulando bêbado em Halberstadt na
Prússia.
Mas como os lírios surgem do brejo, aos 20 anos de idade, ele se
converte, após assistir um culto familiar, culto esse do qual, ele nunca se
esqueceu. Viu pela primeira vez crentes ajoelhados, buscando a Deus e
pedindo-lhe que fizesse cair a sua bênção sobre aquela reunião.
George Muller ficou tão sensibilizado, tão comovido com o ambiente
espiritual e por presenciar tão grande avivamento naquela reunião, que passou a
buscar também a presença do Senhor, em oração,
costume que jamais abandonou até o final de sua vida.
George Muller cada vez mais ia se fortalecendo por meio da oração e da
palavra do SENHOR. A Bíblia Sagrada tornou-se a fonte de toda a sua inspiração
e o segredo do seu maravilhoso crescimento espiritual.
Ele leu a Bíblia inteira cerca de 200 vezes, 100 vezes ele a leu ajoelhado.
Este alemão também foi um homem preocupado e sensível com grande amor e compaixão pelas crianças abandonadas da
Inglaterra.
Sensibilizado pela situação dessas crianças, foi levado a construir
orfanatos naquele país. Em 1836, ele abriu um educandário com apenas 26
crianças. Quarenta anos depois, seus orfanatos já cuidavam de mais de duas mil
crianças.
George Muller vivia pela fé, pois nunca falou das necessidades materiais
sentidas pelos orfanatos e nem pedia dinheiro. Somente orava, dependendo única e exclusivamente de Deus. Seu princípio era
não revelar a ninguém, senão a Deus,
as suas dificuldades internas.
Assim somente Deus sabia das dificuldades da instituição, tudo através de
suas orações, mas nunca faltou alimentação para os órfãos. George Muller foi um
homem extremamente meticuloso, haja vista que começou a anotar os pedidos que
fazia em oração.
Suas orações atendidas no curso de sua vida foram além de cinqüenta mil,
ou seja, mais de cinqüenta mil orações respondidas. George
Muller foi um homem ilustre, com grande percepção espiritual e exemplo de fé, com
certeza, se espelhou na vida do profeta
Habacuque. Pois ele tomou como lema de vida a célebre frase: O JUSTO PELA SUA FÉ VIVERÁ.
VISÃO PANORÂMICA DO TEXTO.
O texto citado, está inserido no livro do profeta Habacuque. Esse nome significa abraço
ou que foi abraçado por DEUS. Desse
modo foi esse profeta fortalecido e encorajado para sua difícil tarefa nos
tempos de crise nacional.
As notações musicais encontradas no seu livro podem indicar que ele era
qualificado para liderar a adoração no templo como um membro da família Levítica.
Também dá evidências de que partes do livro deve ser lido em forma de cântico,
como ocorre em outros livros, como por exemplo, o livro dos Salmos e Cantares
de Salomão.
O profeta Habacuque é conhecido e descrito como um dos profetas menores. Expressão,
que foi adotada no final do século IV d.C. Não significa que seu livro tenha
importância menor, seja menos inspirado ou que fosse menos conhecido. A
classificação de profeta menor do livro do profeta Habacuque, é devido ao
tamanho e o tempo, consideravelmente menor, comparado aos livros dos profetas
maiores. Haja vista que o livro do profeta Habacuque, na sua totalidade, contém
apenas 3 capítulos.
Ele profetizou, perto do ano 600 antes de cristo, possivelmente no
período de declínio e queda do império assírio e ascensão do Babilônico. Ele
viveu durante um dos períodos mais críticos de Judá. Seu país havia caído do
auge das reformas do rei Josias, para uma grande desordem nacional, pois o
mundo em volta de Judá estava em guerra.
Sua profecia foi diferenciada dos demais profetas, pois ele não se dirige
a seus patrícios, nem a um povo estrangeiro: seu discurso é feito apenas para
Deus. Sua preocupação era resolver um problema que atormentava sua alma
sensível com respeito ao governo do Senhor sobre as nações.
Neste colóquio entre Habacuque e o SENHOR, o profeta encontra-se numa
agonia, pois o silêncio, a inatividade e o aparente desinteresse do Senhor, em
relação ao seu povo, era a causa principal de seu problema. A violência
prevalecia o desrespeito à toráh (Lei)
imperava e abomináveis perversidades desafiavam todos os protestos dos profetas
de Deus, e o SENHOR parecia não fazer nada.
Após ser tranqüilizada a sua alma, pela palavra do SENHOR, ele finaliza o
seu livro com uma ode primorosamente bela, descrevendo uma teofania majestosa.
Suas palavras em forma de canto são realmente umas sublimes rapsódias de fé. Ele
gloria-se nos poderosos feitos passados do SENHOR e deixa a sua fé pairar,
elevada acima de todas as dúvidas e temores e descansa na segurança que há no SENHOR.
Diante deste salmo de louvor dos lábios do profeta, que mostra o que há
no coração do homem de Deus, podemos entender as características de um
vencedor.
Um vencedor é:
UM HOMEM DE ORAÇÃO (Hb.3.1)
Oração do profeta Habacuque em forma de canto.
Segundo o dicionário Luft oração é: Súplica religiosa; prece; reza. Já
Caio Fábio definiu oração da seguinte forma: Oração é falar com Deus, não
apenas um falar mecânico, sem emoção, sem reverência, sem gratidão; no entanto
um falar aberto, franco, uma conversa através da qual se entra em intimidade
com Deus.
Diante de tais definições, podemos ver claramente que o profeta
Habacuque, com certeza, foi um homem de oração. Vemos isto em todo o seu livro.
No primeiro e segundo capítulos, suas orações são em forma de súplica, visto que
a nação de Judá encontrava-se em uma situação difícil e ainda estava prestes a
ser atacada pelos caldeus.
O profeta então ora ao SENHOR, suplicando. Podemos entender isso através
de expressões usadas no primeiro capitulo, verso de número 2 que diz:
Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei:
violência! E não salvarás? Por que me mostras a iniqüidade e me fazes ver a
opressão?
Isto nos mostra uma oração, uma súplica, um suspiro do profeta em relação
ao estado caótico em que se encontrava o povo de Judá e também o estado de sua
mente, afligida por indagações. Há uma frase em latim que diz:
Um homem que não ora é um homem perigoso, pois seus únicos ideais
voltam-se para si, mesmo.
Em sua oração, adorando, Habacuque atribui o maior valor a Deus, isto
significa que ele adora ao SENHOR, não com o objetivo de obter favoritismo, mas
o adora pelo o que Ele é.
Além de ser um homem de oração, um
vencedor também é:
UM HOMEM SENSÍVEL AOS PROBLEMAS DA SUA
ÉPOCA (Hb.3.2)
Ouvi, SENHOR, a tua palavra e temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio
dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira lembra-te da misericórdia.
Segundo o dicionário Luft, sensível é alguém compassivo, sentimental,
terno, comovido, e que demonstra seus sentimentos.
Lutero diz que Habacuque revela-se um encorajador, ou alguém que acolhe
outro no seu coração e nos seus braços, como alguém que consola uma pobre
criança que chora, fazendo-a acalmar-se.
Isto pode ser visto na vida do profeta Habacuque, ele observava o quanto
a sua época estava sendo dura, difícil e cheia de sofrimentos, tudo por causa
dos atos insensatos dos homens de Judá.
Notamos a sensibilidade deste homem, quando em seu apelo ele pede que o SENHOR
aja a favor do seu povo no meio dos anos.
Habacuque dizia:
Ouvi as notícias a teu respeito,
estou admirado diante das coisas maravilhosas que tens feito. Faze grandes
coisas de novo, em nosso próprio tempo, mesmo quando estiver irado SENHOR,
lembra-te, de ser misericordioso conosco.
Habacuque estava sensibilizado pelo momento desfavorável de sua nação, e
sabia que Deus disciplinaria o povo de Judá e que esta não seria uma
experiência agradável, certamente era só uma questão de tempo.
Então, ele recorre ao SENHOR, trazendo à memória os atos poderosos do
Senhor no passado. Ele apresenta um quadro geral do procedimento de Deus no
passado, haja vista, que ele ouviu as noticias a respeito do SENHOR e estava
admirado diante das coisas maravilhosas que o glorioso Deus havia feito. Ele
aspirava ver uma intervenção divina em favor da nação nos seus dias, como um
ato de misericórdia em favor de um povo exausto e pecador.
A sua vontade, era ver a nação avivada, ou seja, ter uma operação
sobrenatural de Deus na sua época e receber as águas transbordantes de Deus,
matando assim a sede espiritual de sua nação.
Habacuque não era um homem egoísta, ele não pensava somente em si. Seu pensamento estava
baseado na misericórdia do SENHOR e ele queria que a sombra da presença divina
cobrisse a nação, trazendo avivamento e esperança ao seu povo.
Habacuque estava sensibilizado e encorajado a não perder o significado de
avivamento no seu contexto e que certamente isto iria resolver os grandes
problemas que sua nação estava enfrentando.
Certa vez estive conversando com o Pastor Esdras, diretor do Seminário Presbiteriano
Renovado e, em seu escritório, pude observar a importância e a influência que
os escritos do profeta Habacuque exerce sobre a igreja Presbiteriana Renovada
do Brasil.
Esta igreja sente a responsabilidade e está sensível em relação à obra de
Deus neste contexto atual. Pude ler em um pequeno calendário o lema que
expressa e marca esta sensibilidade. O lema que dizia:
“Aviva, ó SENHOR a sua obra...”.
Pude perceber que esta igreja tem como lema esse verso, e que está movida
e empenhada no seu cumprimento, até mesmo na carteirinha de seus membros, esta
frase do profeta Habacuque marca de forma sensível esta igreja.
Que chora por um avivamento e que passe pelo país, e que os efeitos deste
avivamento, em vidas particulares e na sociedade, sejam profundos, e que ele
traga incontáveis benefícios, incluindo muitos movimentos evangelísticos e de
melhoria social ao povo de Deus.
Caro leitor, assim como Habacuque foi um homem sensível aos problemas da
sua época, também o SENHOR quer que sejamos o Habacuque de nossos dias,
sensíveis e preocupados com tão terrível indiferença que está marcando esta
geração, distanciada da palavra de DEUS. Não podemos deixar cair no mar do
esquecimento os grandes feitos do SENHOR, porque por Ele seremos edificados e
sem dúvida seremos vencedores.
Além de ser um homem de oração, um
homem sensível aos problemas da sua época, um vencedor também é:
UM HOMEM CONFIANTE NA PROVIDÊNCIA
DIVINA. (Hb.3.17,18)
Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o
produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da
malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas, todavia, eu me
alegrarei no SENHOR, exultarei no Deus da minha salvação.
Quando observo estes versos, posso contemplar este profeta e sua
confiança na providência divina. A conclusão da mensagem deste porta voz de
Deus é singular. É uma exclamação de fé na soberania de Deus, trazendo ânimo
diante das presentes circunstâncias obscuras de Judá.
Pelos olhos da fé, o profeta viu além da carência de viveres do seu dia e
avistou um futuro brilhante, quando o Santo de Israel faria rejuvenescer a
lavoura, os animais, a terra e o povo de Judá.
Seu coração palpitava alegremente e entoava louvores ao seu Salvador. Com
isso se sentia seguro e protegido, confiante na providência divina. Isto nos
mostra quanto o profeta não estava desmotivado, nem ansioso por causa das
circunstâncias, pois sua visão estava elevada.
Questões temporais não ocupavam sua mente. Seus pensamentos estavam nas
coisas do alto. O fracasso na colheita e a morte de animais devastariam Judá,
mas Habacuque afirmou que até mesmo nos tempos de fome e perda ele se
regozijaria no SENHOR.
Seus sentimentos não eram controlados pelos eventos ao seu redor, mas sim
pela fé, confiante na habilidade que Deus tem de fortalecer. E que quando nada
mais fazia sentido, e as dificuldades pareciam maiores do que ele as podia
suportar, sabia que o SENHOR lhe daria forças para prosseguir.
O profeta Habacuque enfatiza, no verso 17, que apesar de estar na mais
absoluta penúria, no meio da ruína absoluta e de grande fome, ele afirma no
verso 18:
Todavia, eu me alegrarei no SENHOR, exultarei no Deus da minha
salvação.
A situação era difícil, mas sua confiança o fazia saltar de alegria.
Segundo a concordância de
Strong na Bíblia de estudos Plenitude, esta palavra, alegrarei no Hebraico significa:
Alegrar-se, regozijar, estar contente, alegre. Contém a sugestão “bailar de alegria” ou “saltar de alegria”, uma vez que o
verbo originalmente significava: “rodopiar
em redor com movimentos intensos”. Isso deixa claro que o conceito bíblico
acerca da alegria não é somente um “tranqüilo senso de bem estar interior”.
Strong ainda diz que:
Embora tudo esteja errado no mundo externo de Habacuque, ele está
saltando de alegria por causa da sua comunhão com Jeová.
Literalmente o profeta estava dizendo: saltarei de alegria no SENHOR;
darei voltas de prazer em DEUS, mesmo que as circunstâncias sejam as piores. Isto
é alegria máxima, é a alegria da fé, de quem confia no Deus que supre todas as
necessidades.
TESTEMUNHO DE GEORGE MULLER
Esta confiança também vivenciada por George Muller que, em certa ocasião,
no educandário que dirigia, estava enfrentando uma situação difícil, devido a
uma grande crise financeira. Logo pela manhã, as crianças percebem que não
havia nada para comerem.
No entanto, todas sentaram-se à mesa, sob as ordens de Muller e
observaram um homem de grande fé, quando ele começou a orar agradecendo ao SENHOR
a refeição que viria.
Terminada a oração, a campainha tocou. Era um leiteiro ofertando diversos
litros de leite, porque seu carro quebrara naquelas proximidades e ele sabia
que o leite azedaria, antes de concluir o conserto do veículo.
Após receber o leite e fechar a porta, a campainha soou novamente, quem
era desta vez? Era um funcionário da padaria que trazia diversos pães, pois o
padeiro, percebendo que os fregueses não os comprariam, porque estavam um pouco
queimados, então os ofertou ao educandário.
George Muller mais uma vez se alegrou no SENHOR, pois vivia confiante na
providência divina. Ele sabia que o SENHOR supriria suas necessidades. Em meio àquela
grande luta colocou em prática sua fé e saiu vitorioso, pulando e dançando de
alegria no SENHOR.
Diante de tão grande testemunho de fé, podemos entender quanto foi feliz
Agostinho na sua compreensão sobre fé, quando afirmou:
Disse JESUS:
CONCLUSÃO
Um homem de oração, um homem sensível aos problemas da sua época e um
homem confiante na providência divina possui as características de um vencedor,
e por estarmos vivendo em dias difíceis é somente por meio da oração que poderemos
suportar as dificuldades e vencermos todos os obstáculos.
Devemos orar suplicando, e também adorando ao SENHOR na beleza da sua
santidade, orar com sensibilidade, comovidos pela situação, não nos conformando
com o esfriamento espiritual de nossos dias. Peçamos que o SENHOR nos envolva
com a chama ardente do seu Espírito Santo, aumentando assim o termômetro
espiritual de nossa vida. Tudo isso, é claro sempre e sempre, confiantes na
providência divina, pois fiel é o SENHOR em todas as suas promessas e nele
somos mais que vencedores.
Caro amigo leitor, se você é uma pessoa de oração, sensível aos
acontecimentos a sua volta e é confiante na providência divina, se você possui
essas características alegre-se porque você
é um VENCEDOR.
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